De uma mulher recatada, reprimida, divergente de si, que reagia ao mais pequeno impeto sexual, não conhecia, não queria ou sabia.
Ao simples clicar de um botão, do seu marido, de outros que se seguiram, tornou-se ainda mais escrava, à beira de orgasmos contidos e espoletados em explosões de prazer e humilhação.
Gosto do Manara, sempre gostei, gosto da ironia do conhecimento dos sentidos contidos em cada mulher.
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