Fecho as minhas mãos, silencio.
É em silencio que a razão caminha
É no alto de uma torre de tempo
que a razão diz que mora
É esta alma minha
Perdida e encontrada
Sem Norte de ofuscado rumo
que chora
Que nesta hora fez-se noite
sem madrugada
de horizontes manchados
Vazia, calada
como não sei ser
como não sei estar
Tenho a minha mão fechada
a minha cara fria
sou uma lagrima
e não sou nada.
4 comentários:
omo te comprendo e sinto... também não sou nada...
Abraço
Amiga da alma,
Sei bem o que queres dizer..., sinto o mesmo, mas não é o que quero sentir, não é assim que poderei continuar a ser...
Abraço pleno de Luz
quando nada sinto ... eu só tento sntir que a lágrima sabe ..que a lágrima me fere a cara com sal :)
sei como é ..
bj
teresa
...sabes?..porque gosto de ti,desejo-te um 2010 fantástico
um beijo do Lobo para uma menina (relativamente)bem comportada
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