Passei a ser a meus olhos uma personagem de romance.
Qualquer intriga romanesca precisava de obstáculos e malogros.
Inventava-os.
(Simone de Beauvoir in,
"Memórias de uma menina bem comportada")
Milhita, um bom domingo (ou o que falta dele) Venho agradecer o tempo que dedicou no meu cantinho e a amabilidade de o seguir. Com o dom que tem, pelo que consegui observar no seu artigo anterior, diria que escreverá bem estando muito feliz ou nem por isso. Pelo que me é dado observar, escreve com o sentimento à flor da pele e com um raciocínio fluido e que prende a atenção facilmente, também pelo conteúdo. Gostei da expressão de se ter (tratado bem), pois de quando em vez, é preciso parar e olhar para dentro, ter um tempo para nós e voltar a encontrar o nosso equilibro e organização, a partir da qual passamos a ter novamente a capacidade de exteriorizar e partilhar o melhor que há em nós, independentemente de ser melancólico ou um estado de bom humor, confiança e alegria. E é assim que voltamos a sorrir... Passei por aqui um bom bocado que sinceramente agradeço, KAndandu
Amiga da alma de Luz, Concordo com o que diz Funes, ainda que também possamos escrever bem quando estamos felizes, mas é tudo tão diferente, porque é na tristeza que conseguimos maior discernimento, eu sinto assim.
4 comentários:
Milhita, um bom domingo (ou o que falta dele)
Venho agradecer o tempo que dedicou no meu cantinho e a amabilidade de o seguir.
Com o dom que tem, pelo que consegui observar no seu artigo anterior, diria que escreverá bem estando muito feliz ou nem por isso.
Pelo que me é dado observar, escreve com o sentimento à flor da pele e com um raciocínio fluido e que prende a atenção facilmente, também pelo conteúdo.
Gostei da expressão de se ter (tratado bem), pois de quando em vez, é preciso parar e olhar para dentro, ter um tempo para nós e voltar a encontrar o nosso equilibro e organização, a partir da qual passamos a ter novamente a capacidade de exteriorizar e partilhar o melhor que há em nós, independentemente de ser melancólico ou um estado de bom humor, confiança e alegria.
E é assim que voltamos a sorrir...
Passei por aqui um bom bocado que sinceramente agradeço,
KAndandu
Isso é muito estranho. A fome e a infelicidade costumam ser as grandes fontes de inspiração literária.
Caro visitante memorioso:
São estas minhas "estranhezas", que eu estranho!
Amiga da alma de Luz,
Concordo com o que diz Funes, ainda que também possamos escrever bem quando estamos felizes, mas é tudo tão diferente, porque é na tristeza que conseguimos maior discernimento, eu sinto assim.
Continuas linda!
Abraço da alma de Luz
Enviar um comentário