30 março 2010

Non tengo patria

Esta voz estremece-me por dentro, agarra-me a vontade e leva-me longe. Onde o tempo é só uma palavra que expressa a história mais bela. Ao longe, onde se dança sem ofensa, onde as madrugadas oferecem ombros quentes e as lágrimas regam de fresco as faces tisnadas de sombra.
Vejo as calçadas, vejo as demandas, e esta voz tão clara que fala das cruzadas errantes...
Entre quantis e razões, misturados com esta febre que não passa nem me molda, fico encantada, horas...

2 comentários:

Guma disse...

Olá Milhita,
Deleitei-me.
Kandandos

Menina do cantinho disse...

vou voltar a ouvir ;)