20 outubro 2009

Derivadas e Limites



Sem comentários.
Sempre gostei de matemática.







Empenho-me em reminiscências que teimam em não se mostrar, equaciono a minha capacidade de perceber um homenzinho pequeno, irritado por não chegar ao quadro. Aulas alucinantes de revisões que culminam numa estranha vontade de rir.
Ainda tenho esperança.
Tenho uma persistência que não me deixa sequer dormir.
Tenho duvidas. Se as tenho, significa que assimilei ao ponto de não completar o raciocínio. O escrevinhar e apagar num quadro branco, à velocidade da luz, tem significado uma dor nos musculos da mão direita.
Que seja.
Eu ainda gosto muito de matemática.
Raios me partam se não consigo.

4 comentários:

Sonhadoremfulltime disse...

Amiga,
eu adorava matemática.
Agora, desde que tenho de fazer contas à vida... detesto.
Não ligues... coisas da idade.

Abraço

Luz disse...

A matemática, pois..., para muitos o calcanhar de Aquiles...
Confesso que sempre gostei de matemática, mas chegou um momento, o 12.º ano e, pensei, não..., mudei o rumo de Arte e Design fui para Humanísticas e, assim foi, outro caminho sem no entanto perder o caminho que sempre soube que seria o meu, o objectivo, o olhar no horizonte mantém-se.
Hoje, tal como diz o amigo Sonhadoremfulltime, são as contas à vida que temos de fazer e, fazemos, tem de ser!

Abraço

Inês disse...

Linda de morrer a matemática!!

PAS[Ç]SOS disse...

O cálculo e os números fazem parte do nosso dia a dia. Sem que dêmos por isso tropeçamos neles, apoiamo-nos neles, amamo-los, detestamo-los. O passo seguinte poderá ser sempre um fascínio quando vislumbramos uma porta aberta para nós.