30 outubro 2009

Limites


Faço-me acompanhar de uma dor de cabeça que não passa, por isso, sabedora do porquê, abraço-me de livros e exercicios que me ultrapassam. Almoço com eles, não os largo.
No meu mundo, existem limites e continuidades. Ficam de fora as igualdades que me envolvem, descomprometidas de equação.
Hoje esgotei-me na apreensão de formulas. Engraçadas. Encontrei mnemónicas para as decorar, feitas das minhas imagens.
Um, dividido por infinito, tende para nada. Mas se se eleva, é ele próprio infinito. As indeterminações surgem na vida das divisões e multiplicações do que não finda,  ou se nada se divide, por nada. Assim, basta ver-me num quadro negro para não me esquecer.
Outra vertente são os limites. Qualquer variavel polinomial que tenda para nada, tem um dominio finito.
Mas, sendo crescente, o limite é o céu!
Basta lembrar-me, basta sentar-me e olhar para mim e tenho na minha mente, o que não consigo esquecer.

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