16 setembro 2009

Passei uma noite quase em claro, as minhas mãos tremem.
Tenho uma tristeza que não sai de mim.
Não sei porque me tremem as mãos e os sentidos.
Não sei porque as imagens se tornam desconexas.
Como se tudo em mim fosse distorcido.
Viajo numa rota sem rumo, com um gesto sentido sem eco, nem voz.
Agarro-me ao que me importa, num esforço que não deveria sequer existir. A minha escola, as minhas metas, onde quer que seja.
Conheço este processo.

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