05 setembro 2009



Vou dormir hoje, abraçada à furia, à dor. Já chega!
Cada minuto, cada momento, seja o que for, como se os gestos, tanto tampo, não dissessem nada.
Estou cansada de julgamentos.
Estou cansada de sofrer,
Estou cansada de fraquezas.
Sossego-me sossegando-me num sossego feito de mim!

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